Especial Seleções – Argentina

por Ex-alunos
Especial Seleções – Argentina

ARGARGENTINA

Continente: América do Sul

Capital: Buenos Aires

População: 41 milhões

Nº participação em Copas: 15

Melhor campanha: 1978 e 1986 (campeão)

Ranking da FIFA: 7º

Expectativa: Favorita para ser campeã

Presente no Grupo F ao lado de Bósnia, Irã e Nigéria, os hermanos chegam para a Copa de 2014 após se classificarem em primeiro lugar com tranquilidade nas Eliminatórias da América do Sul.

Nos 16 jogos disputados, foram nove vitórias, cinco empates e apenas duas derrotas, contra Venezuela e Uruguai. Além disso, a equipe alcançou 35 gols pró e 15 contra. E são esses números que refletem a realidade da equipe argentina.

Sabella: problemas na defesa e Tévez

O ponto forte dos argentinos é o setor ofensivo. Recheado por estrelas do futebol mundial como Messi, Aguero, Higuain, Dí Maria, Lavezzi, a qualidade nunca fica baixa e é difícil ter um jogo em que a Argentina não balance as redes. O problema é na defesa, ou melhor, do meio para trás.

No meio, o segundo volante ainda é uma dúvida. Nas Eliminatórias, Banega foi bastante utilizado e não convenceu. Bliglia apareceu na reta final e pode ser uma surpresa durante Mundial, mas quem deve começar com a titularidade é Fernando Gago. Além disso, Mascherano é presença certa como primeiro volante, mesmo atuando como zagueiro no Barcelona.

Na primeira linha de quatro defensores, provavelmente serão escalados Zabaleta, Fernandéz, Garay e Rojo. A dupla de zaga sempre fica muito exposta, principalmente pela ofensividade do time. Garay se destaca, mas os argentinos ainda devem sentir falta da raça de Ayala e Coloccini.

No gol, Sergio Romero fez boas partidas e dá boas expectativas, ao contrário do que fez na Copa de 2010, onde parecia inseguro em diversos momentos.

Contudo, a maior reclamação sobre Alejandro Sabella é a ausência de Carlos Tévez. O atacante da Juventus sempre tem apelo em seu país, mas ainda é preterido pelo técnico. Outro que teve seu nome ventilado na imprensa argentina é Esteban Cambiasso, mas é pouco provável que o experiente volante da Inter de Milão defenderá seu país na Copa.

A questão é que, com ou sem Tévez, a Argentina chega forte ao Brasil. Quem dera assistirmos uma final com a maior rivalidade das Américas no Maracanã?

 

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Lionel Messi (Divulgação/ Site oficial da Seleção da Argentina)

O craque: Lionel Messi

Desde que assumiu, em 2011, Alejandro Sabella tem seus méritos. O principal foi fazer com que a equipe jogasse para Leo Messi, que passou a render muito mais, resultando em uma seleção mais forte. Leo pode arrebentar na Copa e acirrar as comparações, já existentes, com Maradona. Afinal, o que falta a “La Pulga” é conquistar algo com a seleção de seu país.

 

DI MAGIA - ARGENTINA

Di María (Divulgação/Site oficial da Seleção da Argentina)

Fique de olho: Di María

O argentino que alcançou um maior nível de atuação na temporada foi Ángel Di María, que também é importantíssimo na transição da equipe de Sabella. Juntos, os dois devem causar enormes problemas aos adversários.

 

CONVOCADOS:

Goleiros: Andújar (Catania-ITA), Orión (Boca Juniors) e Romero (Mônaco-FRA);

Defensores: Zabaleta (Manchester City-ING), Demichelis (Machester City-ING), Basanta (Monterrey-MEX), Campagnaro (Inter de Milão-ITA), Fede Fernández (Napoli-ITA), Garay (Benfica-POR), Rojo (Sporting-POR)

Meias: Gago (Boca Juniors), Maxi Rodríguez (Newell’s Old Boys), Mascherano (Barcelona-ESP), Di María (Real Madrid-ESP), Fernández (Celta de Vigo-ESP), Pérez (Benfica-POR), Biglia (Lazio-ITA) e Álvarez (Inter de Milão-ITA)

Atacantes: Palacio (Inter de Milão-ITA), Lavezzi (Paris Saint-German-FRA), Higuaín (Napoli-ITA), Aguero (Manchester City-ING) e Messi (Barcelona-ESP).

Uniformes:

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