Crítica: Guardiões da Galáxia Vol. 3 estreia nos cinemas e encerra a franquia

por Beatriz Moschetta Santos
Crítica: Guardiões da Galáxia Vol. 3 estreia nos cinemas e encerra a franquia

Com um grande apelo emocional de despedida dos personagens que ocupam os telões há quase 10 anos, Guardiões da Galáxia Vol. 3 chega nesta quinta (4) a todos os cinemas brasileiros

Por: Beatriz Moschetta Santos | Foto: Divulgação

Apresentados ao público pela primeira vez em 2014, no primeiro filme da franquia, os personagens foram se tornando cada vez mais característicos e caricatos dentro do universo Marvel. O diretor James Gunn conseguiu criar uma grande conexão dos protagonistas com o público durante esses quase 10 anos, por isso eles farão uma imensa falta para os fãs.

A história principal do filme gira em torno de um acidente ocorrido com o guaxinim Rocket (Bladley Cooper). Depois disso, a equipe embarca em uma missão para salvar sua vida a qualquer custo. Trazendo mais sobre o seu passado, podemos conhecer a fundo as motivações desse personagem tão querido.

O filme já se inicia com um tom melancólico, mostrando o impacto dos últimos acontecimentos do universo nos protagonistas, como a morte da Gamora (Zoë Saldaña) no filme Vingadores Guerra Infinita de 2018. Porém, comum nos filmes de heróis, principalmente dos guardiões, o tom humorístico quebra bastante o peso dramático, trazendo piadas e humor sofisticado em vários momentos. Faz com que a sala de cinema vá de soluçar de choro a quase morrer de rir em questão de minutos.

Entregando uma narrativa épica repleta de temas importantes e com uma crítica subjetiva sobre a sociedade, o filme prende do início ao fim e, quando acaba, ainda fica um gostinho de quero mais. A obra tornou-se um dos melhores filmes da Marvel dos últimos anos e finalizou muito bem um arco de histórias e personagens. Vale a pena conferir.